Contêiner incendiado por esquerdistas na madrugada de ontem (24/06/2013)
Os serviços de inteligência das polícias estaduais identificaram os responsáveis pelos vandalismos ocorridos nos últimos dias: indivíduos ideologicamente alinhados com a esquerda política. De fato, pessoas com esse tipo de pensamento possuem maior propensão ao crime, assim são facilmente aliciados por líderes de quadrilhas autodenominadas “Movimentos Sociais”, utilizadas por grupos extremistas para tentar impor sua ideologia à força.
No Rio Grande do Sul, conforme matéria do jornal Zero Hora (clique aqui para ler a notícia), informações vazadas por integrantes do Bloco de Luta pelo Transporte Público — grupo que organiza os atos na capital gaúcha — e interceptações feitas por autoridades policiais indicam que grupos de anarquistas internacionais estão orientando os líderes do movimento em Porto Alegre a adotar táticas de guerrilha.
Já em São Paulo, o Serviço secreto da PM identificou (clique aqui para ler a notícia) que os grupos mais violentos nem sempre agem de maneira espontânea. No caso, punks que partem para o quebra-quebra são arregimentados por militantes do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade).
Esses fatos só corroboram aquilo que já vem sendo observando, isto é, o envolvimento recorrente da esquerda com atos de violência e vandalismo. Outro grupo normalmente envolvido com ações terroristas é o PSTU, no que pode-se citar o ataque a sede do Sindipetro/NF (clique aqui para ler a notícia) e a ação de autofagia contra o PCO (clique aqui para ler a notícia).
Na noite de ontem, segunda-feira, 17 de junho, a cidade de Porto Alegre foi novamente tomada de assalto por esquerdistas partidários, que utilizaram como pano de fundos a pauta legítima da melhoria das condições de transporte público para perpetrar barbárie e atentar contra a população.
Se na manifestação anterior houve pichações, destruição de lixeiras e ataques aos comerciários da Cidade Baixa, na última noite a coisa descambou para o assalto e pra o caos generalizado. Pessoas de ideologia de esquerda, geralmente mais propensas ao crime, aproveitaram a aglomeração causada pela manifestação contra o aumento da passagem de ônibus para saquear lojas e assaltar pessoas que participavam do ato.
Esquerdistas usavam crianças como escudo humano
Entre as lojas assaltadas estavam as concessionárias da Volkswagen e da Honda. A turba também tentou roubar os caixas eletrônicos de uma agência do Banrisul.
Da mesma maneira como ocorreu anteriormente, o Batalhão de Choque teve que intervir para garantir a segurança dos cidadãos de Porto Alegre, mas nem isso impediu que mais de 56 contêineres de lixo fossem depredados e queimados pelos bandidos, que inclusive, para tentar deter o avanço da BM, começaram jogar rojões em um posto de gasolina, fato que poderia ter causado um desastre com várias mortes.
Diversas lojas foram saqueadas
O presidente do Departamento Municipal de Limpeza do município (DMLU), André Carus, declarou a respeito da destruição dos contêineres que "A nossa preocupação maior é que o fato de depredar o contêiner afeta toda a coleta. Por isso, nós vamos, além de repôr as lixeiras já nas primeira horas da manhã desta terça, fazer uma operação alternativa para a coleta de lixo"
Esquerdistas lançaram rojões contra posto de gasolina
Além disso, o meliantes, inspirados nas ações do PCC (organização criminosa paulistana), atearam fogo em dois ônibus, expondo várias pessoas, inclusive idosos e crianças de colo, que eles usavam como escudo humano, à risco. Ainda, outros cinco ônibus foram depredados. Sete pessoas feridas pelos manifestantes foram atendidas no Hospital de Pronto Socorro (HPS) da capital gaúcha.
Nem a polícia escapou dessa vez - Sede do IGP atacada
A Brigada Militar somente agiu depois que os vandalismos começaram, para poder proteger os cidadãos, mas nem a polícia saiu ilesa da onda de assaltos praticada pela esquerda, pois a sede do Instituto Geral de Perícias e do Instituto de Identificação do estado teve a entrada destruída por grupos de manifestantes. Computadores e telões de atendimento ao público foram destruídos. A segurança teve que abandonar o local para não ser agredida (clique aqui para mais informações).
O saldo final foi de 44 bandidos presos, sendo nove menores que haviam sido cooptados por grupos de esquerda.
O terrorismo — defendido abertamente por Marx — não é o lado lamentável de uma "manifestação" pacífica, como a grande mídia quer fazer crer. Ele é a essência e a razão de ser do ato, legitimado pela presença numerosa de desavisados (os "idiotas úteis", diria Lenin) mais ou menos pacíficos.
PM agredido em SP
Quem não se admite ignorante precisa depois se admitir idiota. Quem não se admite idiota precisa depois se admitir manipulado. Quem não se admite manipulado precisa depois se admitir cúmplice de crime. Quem não se admite cúmplice de crime precisa depois se admitir delinquente. Quem não se admite delinquente precisa depois se admitir bandido... E assim por diante, na escalada possível do ativismo juvenil.
O tamanho do esforço psicológico necessário para a própria salvação vai aumentando de acordo com o nível de estupidez e presunção alcançado.
Os comunistas são grandes mestres em transformar qualquer ignorante em bandido a seu serviço, principalmente depois que Herbert Marcuse percebeu que o proletariado industrial — a massa de manobra original de Karl Marx — já estava "corrompido" pelas benesses do capitalismo e que a nova classe revolucionária poderia ser formada por todos que tivessem qualquer tipo de frustração psicológica. Bastava organizá-los para destruir o "sistema".
No Brasil, como a estratégia de Antonio Gramsci de infiltrar militantes nos sistemas de ensino e comunicação foi altamente bem-sucedida nas últimas quatro décadas, milhões de jovens estudantes já foram reduzidos ao estado de boçalidade necessário para atender prontamente à primeira voz de comando, por mais que ela venha dos cantores de churrascaria da UNE, do Movimento Passe Livre, da Juventude do PT, do PSOL, do PSTU ou do PCO.
Revoltados contra tudo que não presta, eles não perdem a chance de reforçar tudo que não presta. Como dizia o filósofo Olavo de Carvalho: "É natural que um povo que se sente ludibriado sem saber por quem tenha um fundo e dolorido anseio de moralidade. Com um pouco de esperteza, esse anseio pode ser pervertido em desconfiança, a desconfiança em ódio, o ódio em instrumento de destruição sistemática de lideranças indesejáveis."
A horda de jovens que aderem real ou virtualmente às "manifestações" organizadas pelos partidos comunistas brasileiros, sob o pretexto de combater o aumento do preço da tarifa de ônibus, imagina-se lutando em favor dos pobres, quando está apenas sendo usada por manipuladores profissionais e propagandistas partidários em busca do mesmo poder político que, onde quer que tenha sido alcançado por seus similares, só fez piorar a vida dos pobres.
O terrorismo — defendido abertamente por Marx — não é o lado lamentável de uma "manifestação" pacífica, como a grande mídia quer fazer crer. Ele é a essência e a razão de ser do ato, legitimado pela presença numerosa de desavisados (os "idiotas úteis", diria Lenin) mais ou menos pacíficos.
Acatar suas reivindicações, ou mesmo dialogar com seus líderes a respeito, como faz o prefeito Fernando Haddad, é ensinar à população que o terror compensa — o que é muito mais grave do que o aumento de 20 centavos na tarifa de um serviço pelo qual a população vai pagar de qualquer jeito, seja como 'consumidora', seja como 'contribuinte', sendo que, neste caso, sem saber quanto está pagando e muito mais sujeita ao esquema de compadrio empresarial e falta de transparência do Estado no trato das verbas públicas.
Os jovens da horda, no entanto, meninos mimados acostumados à ideia de ter todos os direitos (inclusive o de exigir todos os direitos para si ou para os outros) e nenhuma obrigação, não querem saber disso, é claro, nem da inflação de alimentos que vem afetando o bolso dos pobres muito mais do que qualquer outra coisa. Aprenderam desde cedo a colaborar cegamente com o crime e não vai ser agora que vão se informar antes, para não fazê-lo.
Se nunca estudaram a obra de Marx, Lenin, Marcuse, Gramsci e demais intelectuais comunistas que inventaram o Brasil de hoje — do qual Lula ainda é o maior líder —, que dirá a crítica de seus legados, incluindo como chegamos ao estado de calamidade e abuso geral, contra o qual imaginam se revoltar dessa maneira estupidamente alienada. Naturalmente, pouco lhes importa ainda se, passada a semana inicial de terrorismo, o PT e o PCdoB, para evitar danos à imagem de Haddad, tenham decidido assumir o comando do movimento e mudar sutilmente o sentido dos "protestos", cujos alvos passam a ser a Polícia Militar e o governador Geraldo Alckmin, a verdadeira liderança indesejável que se quer odiosamente destruir.
Os jovens ativistas amam tanto os "oprimidos" quanto odeiam todo tipo de conhecimento necessário para ajudá-los. E preferem ser (cúmplices de) bandidos a reconhecer — antes tarde do que nunca — a própria ignorância.
É por isso que eu digo:
O perfeito idiota brasileiro é aquele que quer remediar um problema que ele não sabe qual é, com um remédio que ele não sabe para que serve, receitado por um médico que ele não tem a menor ideia de quem seja; e ainda está convicto e orgulhoso de fazer a sua parte para salvar o país.
Parabéns, seus manés. O país agradece.
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Notas
1. Quando um comunista fala em "manifestação", eu saco logo o meu spray de pimenta.
2. Depois de muitos anos de sucesso, a máxima "O importante é competir" finalmente deu lugar à "O importante é protestar". O Brasil, mais do que nunca, virou um programa do Serginho Groisman.
3. Ontem eu aprendi que criticar um ato de terrorismo comunista é o mesmo que ser contra qualquer mobilização popular. Hoje eu aprendi que definir um idiota brasileiro é o mesmo que ser a favor de toda a corrupção que está aí. Todo dia eu aprendo na seção de comentários da minha página que eu sou contra ou a favor de alguma coisa. Só não entendi direito por que, quando eu critico uma partida de futebol, ninguém diz que é porque eu sou a favor do vôlei. Mas tudo bem. É bonito isso. Fico imaginando quantos Felipes Moura Brasil existem na cabeça dos meus leitores.
Extremistas em frente à prefeitura. A maioria com os rostos
cobertos para não serem identificados
Utilizando como pano de fundo a discussão sobre o preço do transporte público, militantes partidários, ligados a grupos de extrema-esquerda, espalharam terror e destruição pelas ruas de Porto Alegre na noite desta quinta-feira (13 de julho).
A turba começou sua aglomeração em frente à Prefeitura, que havia sido depredada pelos meliantes em março (clique aqui para mais informações), porém o local foi isolado pela Guarda Municipal, que cercou o prédio com cordas e colocou seu efetivo para protegê-lo, impedindo que dessa vez houvesse uma repetição dos lamentáveis episódios de meses atrás. Frustrados em seu intento inicial, os bandidos bloquearam o trânsito em frente à prefeitura e seguiram em direção a Júlio de Castilhos, onde realizaram seu primeiro ataque, no caso contra a estação do Trensurb.
Grupo depreda estação do Trensurb
Após, parte da turba retornou à prefeitura e seguiu pela Borges de Medeiros, enquanto o restante dos meliantes foram pela Vigário José Inácio, em ambas as frentes houve depredações, pichações e destruição do patrimônio público e privado. Os grupos se encontraram na Avenida Salgado Filho, bloqueando o tráfego nos dois sentidos.
Sob gritos de “Isso aqui vai virar Turquia”, o grupo, agora novamente reunido, seguiu pela Borges de Medeiros no sentido Centro-Bairro destruindo tudo que viam para frente. À exemplo de outros vandalismos, muitos manifestantes viraram e incendiaram containeres de lixo sob efusivos aplausos de colegas e nenhum sinal de desaprovação.
Durante os ataques, containeres foram virados e incendiados
Por volta das 20h, chegaram à Lima e Silva, onde partiram em direção à República e, então, o vandalismo se intensificou. O grupo derrubou as mesas de bares na Cidade Baixa, quebrou vidros das casas e estabelecimentos comercias e jogou bombas de fabricação caseira na rua, contra os carros e pessoas. Além disso, pedestres, em geral pessoas de idade, e comerciários foram agredidos fisicamente.
Da Cidade Baixa, os vândalos partiram em direção à Avenida João Pessoa, onde retomaram a queima de containeres e os ataques às instalações comerciais e aos transeuntes. Somente a partir deste momento houve a intervenção da Brigada Militar que, para proteger os cidadãos, atirou bombas de gás lacrimogêneo, com o objetivo que dispersar os meliantes.
Meliantes colocando fogo em container
A contagem final deste episódio funesto e triste foi diversos estabelecimentos destruídos, prédios pichados, containeres incendiados e cidadãos feridos pelos manifestantes. A Brigada Militar efetuou a prisão de 23 bandidos, inclusive um deles possuía um coquetel molotov na mochila, pronto para ser lançado contra pessoas. Ao menos dois indivíduos presos já tinham diversas passagens pela Polícia.
Artefatos apreendidos com os
criminosos
O Movimento Estudantil Liberdade repudia veementemente estas ações lamentáveis e espera que os responsáveis passem um bom tempo atrás das grades, onde é o lugar desse tipo de pessoa. Os cidadãos de bem de Porto Alegre não podem ficar à mercê do terrorismo de extrema-esquerda, que jamais se utiliza do diálogo, sempre lançando mão à violência e às agressões.