Um dos pilares do Movimento Estudantil Liberdade é a busca por mais segurança para os estudantes da UFRGS. Para tanto, temos como proposta a realização de um convênio entre a Universidade e a Brigada Militar (BM), tal como já ocorre em outras Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), como, por exemplo, UFMG, UFES, UFMT.
O convênio se faz necessário para que a BM possa ter um posto dentro dos Campi, facilitando o policiamento ostensivo e centralizando as informações, de forma a buscar o melhor atendimento das demandas da comunidade acadêmica na área de segurança. Todavia, é importante salientar que não há necessidades do convênio para que a BM possa atender ocorrências dentro dos espaços da universidade, como já aconteceu em várias ocasiões. Ou seja, a idéia é agilizar o serviço, propiciando mais segurança para todos.
O maior empecilho para a realização de tal convênio é o pensamento retrógrado e fechado de alguns grupos político-estudantis, que vêem a Brigada Militar como um “mal a ser combatido” e não como um instrumento a serviço da comunidade, aliás, bancado por ela através dos seus tributos. Essa visão é compartilhada por aqueles que enxergam a universidade como um território sem Lei, um espaço não alcançável pelas autoridades, onde podem consumir drogas livremente.
Assim, colocando a liberdade para “fumar um beck” acima da segurança dos estudantes e de toda comunidade universitária, vimos, recentemente, na USP grupos de baderneiros depredando o patrimônio público e provocando arruaças com o objetivo de exigir a saída da Polícia Militar da Universidade, após a mesma ter efetuado a prisão de alguns maconheiros.
DAQ divulgando informação FALSA sobre a BM (clique na imagem para ampliar) |
Na UFRGS, marcada por muitos casos de violência nos últimos anos (clique aqui para mais informações), não temos um temos um convênio com a Polícia Militar, o que deixa nossos estudantes à mercê dos mais variados sinistros. Para piorar a situação, certos grupos ainda espalham boatos falsos com o objetivo de suprir seu próprio ego contra a BM, em detrimento do bem-estar dos estudantes, como foi o caso do DAQ (Diretório Acadêmico de Química), que, presidido por um esquerdista, espalhou nas redes sociais a informação falsa de que “(...) a polícia não pode adentrar o Campus do Vale, segundo Lei Federal (...)”, ou seja, colocou os próprios interesses acima dos interesses dos estudantes.
Enfim, o MEL apóia a presença da Brigada Militar nos Campi da UFRGS, bem como, repudia e deplora com a máxima veemência quem coloca os interesses pessoais e as pautas partidárias acima da segurança dos estudantes. Lembramos que a Polícia pode sim atender ocorrências dentro da Universidade (como já o fez em outras oportunidades) e que os estudantes devem recorrer à ela caso se sintam ameaçados.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Clique aqui para ler um artigo sobre a legitimidade da atuação da PM dentro das IFES.
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