Régis Antônio Coimbra é Licenciado em Filosofia (UFRGS, janeiro de 1993), Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais (UFRGS, janeiro de 2007) e atualmente está no segundo semestre da Licenciatura em Dança da UFRGS. Durante o curso de Direito (Ciências Jurídicas e Sociais), no qual ingressou em 2002, participou da gestão DCE É TU, dos anarquistas, tendo ficado responsável pela elaboração da página da gestão. Na gestão seguinte, Mãos à Obra, dos petistas, participou no início, também fazendo a página da gestão, até ser excluído, sem aviso, da lista de e-mails, quando rompeu com a gestão, mantendo, claro, as relações pessoais.
É filiado ao Democratas, no qual se filiou - ainda no século passado - quando este partido se chamava Partido da Frente Liberal (PFL). Defende, no entanto, a independência do DCE e dos representantes discentes em relação a filiações partidárias. Por isso mesmo, nunca se recusou a participar de gestões do DCE de outras perspectivas políticas.
Ainda em 2003, elaborou o movimento Publicar. Em 2005 atualizou o projeto e suas propostas.
Em 2005, na seqüência das idéias que desenvolveu no Movimento Publicar, concorreu a algumas representações discentes na reitoria da UFRGS com a chapa e na seqüência Movimento "Direita Volver", defendendo o questionamento da oposição público/privado. Defendeu que o caráter público não é garantido pelo caráter estatal nem é excluído pelo caráter privado da instituição que presta educação, saúde ou transporte.
Também defendeu um requestionamento do critério da gratuidade universal nas instituições estatais de ensino, notadamente no ensino superior. Seu argumento é o de que a gratuidade é desnecessária ou mesmo impertinente para alguns com bom padrão econômico familiar, bem como insuficiente para outros com baixa renda, para os quais a gratuidade não permite a dedicação exclusiva (típica já pela grade de horários - e locais disparatados - de muitos cursos da UFRGS) ou sequer a compra dos materiais. O mais adequado seria um sistema de bolsas parciais para os mais ou menos abastados, integral para os pouco abastados, e bolsas para a dedicação exclusiva (não precisar trabalhar para se sustentar) para os pobres - entendidos os pobres como os que não podem se dar ao luxo de não trabalhar para se sustentar, isto é, para se dedicarem integralmente aos estudos.
Conseguiu aproximadamente 120 votos com essa plataforma.
No ano seguinte fundou o Movimento Estudantil Liberdade (MEL), focado, inicialmente, na fiscalização das contas do DCE da UFRGS. Nos anos seguintes deu assistência jurídica e, depois de formado, atuou como advogado das sucessivas chapas do Movimento Estudantil Liberdade, identificadas com o nome "DCE LIVRE". Em 2009, já como advogado da chapa, teve a felicidade de ver a chapa do MEL vencer a disputa pela Diretoria Executiva do DCE e foi contratado como advogado da entidade. Infelizmente, soube de fatos que, em tese, caracterizariam apropriação indébita, tentou dar um encaminhamento amigável entre a entidade e os envolvidos, mas, notando haver conflitos de interesses insanáveis entre os envolvidos com a entidade e, na sequência, do conjunto da diretoria da entidade com a própria entidade para a qual advogava, levou a questão às autoridades e foi dispensado de suas funções pela diretoria em conflito. Responde a processo no Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/RS movido pelos envolvidos, outro membro da referida diretoria e pela própria entidade, DCE da UFRGS.
É agnóstico tendente ao ateísmo (satiriza-se como "pernóstico"). Teve formação simultaneamente católica, umbandista e, mais tarde, espírita. Essa multiplicidade de referências religiosas não raro conflitantes o levou a uma posição cética, algo como os marranos (judeus convertidos que mantinham uma prática pública cristão e privada judaica, e que acabavam ateus ou agnósticos).
Atualmente está solteiro e querendo voltar a namorar. As tímidas investidas que fez entre colegas da dança, infelizmente, foram respondidas com desinteresse entre educado e ofendido. Atualmente está interessado numa mulher a qual não está claro se está ou não sequer disponível, muito menos se teria algum interesse nele.
Entre os interesses não acadêmicos nem profissionais - ressalvado sua tendência a integrar ou a não segregar as atividades - gosta muito de música, tendo estudado piano, flauta transversal, violão, canto e composição, inclusive em cursos de extensão da UFRGS, bem como cantou por três anos no Coral da UFRGS, entre 1996 e 1998 (inclusive). Também gosta de artes visuais, tendo estudado pintura com o pai de um amigo e desenho no Ateliê Livre da Prefeitura, ainda na década de 1980.
Praticou natação por muitos anos e fez formação em psicanálise, tendo trabalhado como psicanalista, entre 1994 e 1996 (inclusive). Considera a psicanálise muito interessante para o paciente do que para o psicanalista.
Gosta de Física mas não é bom em Matemática e, por conta disso, recentemente foi expulso de uma comunidade do orkut sobre Física, tendo inclusive tido todos os seus posts deletados. Na comunidade "moderação" dessa comunidade, ainda consta: "Bani o Regis e deletei todas as bobagens que ele já postou na comunidade. Já está atrapalhando..." Acredita que o moderador que fez isso provavelmente agiu razoavelmente.
Gosta também de literatura e poesia. Começou a escrever um romance sobre uma mulher que relata ter lembranças de um futuro hipotético, "Memórias ectópicas", e já participou de algumas coletâneas de poesia impressa, bem como publicou muitos poemas na internete, como o algo badalado, na época "General Augusto Pinochet, meu irmão".
Considera-se um liberal-conservador, na linha do liberalismo britânico, tendo simpatia pela escola austríaca de economia. É especialista em Direito e Economia pela UFRGS.
Tem 43 anos e sente-se volta e meia um Abe Simpson, querendo contar fatos muito interessantes ou mesmo extraordinários pelos quais ninguém manifesta interesse nem protocolar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário