Sociólogo José Garibaldi, Presidente do DCE/UNIASSELVI Alexandre de Freitas e o Historiador Marco Antônio Medeiros |
O Sociólogo José Garibaldi Brilhante, Vice-Presidente do Movimento Estudantil Liberdade, grupo que apoiou a chapa vitoriosa nas eleições para o DCE/UFRGS, participou de um debate promovido pelo Diretório Central dos Estudantes da UNIASSELVI/IERGS. A mesa foi mediada pelo Presidente do DCE da UNIASSELVI, Alexandre de Freitas, e contou com a participação do Historiador e Mestre Marco Antônio Medeiros.
O tema do debate foi do documentário Home, produzido em 2009 pelo jornalista, fotógrafo e ambientalista francês Yann Arthus-Bertrand. O filme retrata a Terra através da visão de um pássaro, sobrevoando mais de 50 países e mostrando as fragilidades que o planeta enfrenta, e como a superfície da Terra é moldada pela presença do homem. A visão através dessa perspectiva busca nos permitir enxergar melhor como tudo na Terra é interligado e como tudo o que fazemos afeta o ambiente.
Este ambicioso documentário foi lançado no dia 5 de junho de 2009, Dia Mundial do Ambiente. Seu impacto teria sido decisivo para vários políticos verdes nas eleições do Parlamento Europeu dois dias depois. O documentário foi bancado pelo Grupo PPR, imenso aglomerado de grifes de moda.
O documentário apresenta um desfilar de imagens que nos mostram desde a natureza ainda em sua pluralidade e dimensão até cenas de uma fazenda de gado nos Estados Unidos em que milhares de vacas se aglomeram em um território onde não se encontra uma única folha de grama. O resultado busca nos trazer uma concisa história da civilização humana, de suas conquistas, mas, principalmente, de seus prováveis custos à nossa sobrevivência.
Home traz um sem-número de dados alarmantes, principalmente nos textos que rolam pela tela em seu final. O documentário não apresenta gráficos, dados projetuais ou coisas do tipo, mas imagens impactantes. A música de fundo também é incessantemente pungente. Enquanto documentário Home torna-se apenas mais um, mas resulta melhor enquanto peça de propaganda dos ambientalistas.
Enfim, o problema do filme é uma vez mais passar a ideia que o ser humano está produzindo muito carbono, e precisamos nos livrar de 80% deles, ou seja, que nós estamos fazendo mal ao planeta. Hoje, alguns anos após a divulgação do filme, já se sabe que tal assertiva é falsa e, inclusive, já existem trabalhos científicos desmentindo a tese do aquecimento global pelas emissões de dióxido de carbono, como a dissertação defendida por Daniela de Souza Onça na Universidade de São Paulo (USP) (clique aqui para acessar). Vale lembrar também que Ron Paul, um dos poucos políticos honestos e pragmáticos de hoje em dia, em um pronunciamento no congresso americano, mostrou uma petição de 31.478 cientistas americanos refutando o aquecimento global (clique aqui para acessar).
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